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domingo, 3 de agosto de 2008
Na minh ausência
Foquinhas... Já sabem como é, vamos dar tudo por tudo em todas as provas, pensem em toda esta força que faz parte do nosso clube e mostrem o que valem ta? Fico a torcer por vocês e já agora, vão.me mantendo informada... Beijo, já com saudades...
Fato de natação "made in Paços de Ferreira" já tem 50 recordes mundiais O ministro da Economia, Manuel Pinho, visita hoje em Paços de Ferreira a Petratex, empresa fabricante e detentora da patente do inovador fato de natação Lazer Racer (LZR), que já bateu 50 recordes mundiais.
O sócio-gerente da Petratex, Sérgio Neto, disse à agência Lusa que o fato, que se distingue por não ter costuras, vai ser utilizado nos Jogos Olímpicos por inúmeros atletas de vários países, incluindo três portugueses, pelo que se esperam novos recordes e medalhas.
"A maior indicador do êxito do fato é que a Nike, a Adidas e a Federação Japonesa de Natação acabaram por libertar os atletas dos seus contratos, para que possam usar o LZR nos Jogos Olímpicos", salientou.
O LZR está a ser comercializado em exclusivo pela Speedo, marca que participou com a Petratex no desenvolvimento do fato, num processo que se prolongou por três anos e envolveu também a NASA e o Instituto Australiano de Desporto.
O "fato mais rápido do Mundo", que reduz em cinco a 10 por cento as fricções dentro de água, está a ser utilizado apenas por nadadores de alta competição, mas a Speedo prevê colocar réplicas nas lojas depois dos Jogos Olímpicos, a um preço que nos Estados Unidos deverá rondar os 700 dólares.
"Já temos encomendas praticamente até 2012. O crescimento de reservas tem sido enorme", afirmou Sérgio Neto, realçando que, "pela primeira vez na sua história, a Speedo faz num só local [Paços de Ferreira] a produção de fatos de competição".
"Estamos a desenvolver um novo fato para 2012, mas não podemos revelar nada", disse.
Equipamento gera polémica Nadadores portugueses estão na corrida aos fatos "dos recordes" 06.08.2008 17:35 Inês Melo, com Lusa As provas de natação podem começar apenas a partir do dia 9 de Agosto, mas os nadadores olímpicos portuguesas já mergulharam na primeira corrida, não pelo ouro de Pequim, mas pelos famosos, e polémicos, fatos de natação LZR da Speedo. Apesar de não substituírem o esforço e o trabalho árduo, a verdade é que, nos últimos meses, diversos recordes do mundo da natação caíram, quase todos por intermédio de nadadores que vestem este fato. E, na busca do mesmo benefício, os portugueses não têm poupado esforços para assegurar um dos LZR, produzidos em exclusivo por uma empresa portuguesa, a Petratex, em Paços de Ferreira.
Ninguém na equipa olímpica portuguesa considera o fato “milagroso”, mas alguns aproveitaram a conferência de imprensa de hoje, realizada na Aldeia Olímpica, em Pequim, para tecerem elogios às prestações que estes equipamentos têm proporcionado aos atletas.
Diogo Carvalho, representante português nos 200 metros estilos, não conseguiu um fato novo e teve mesmo que se remediar com um emprestado, mas o atleta ainda não desistiu de vestir um LZR em Pequim. “Este já tem muito uso, por isso vou tentar encontrar um novo até à minha prova", afirmou.
Melhor sorte teve Tiago Venâncio (100 e 200 metros livres), mas para isso foi preciso que o treinador escrevesse uma carta à multinacional Speedo. Segundo Tiago Venâncio, nos treinos “nota-se uma diferença" quando o nadador usa os cada vez mais desejados fatos. Uma opinião partilhada por Diana Gomes, que participa nos 100 e 200 metros bruços. “Felizmente consegui acesso ao fato e vou utilizá-lo numa prova. A sensação é de maior fluidez dentro de água”, explicou a nadadora.
Dúvidas sobre vantagem desleal
O único membro da selecção portuguesa de natação com uma opinião diferente foi Pedro Oliveira, participante nos 200 metros mariposa. “Não tenho o fato e não faço questão de ter. Se calhar não deveria existir”, disse o nadador, defendendo que os resultados deveriam ser apenas proporcionais ao trabalho.
O controverso LZR da Speedo trouxe à modalidade, não só a queda de uma série de recordes mundiais, como também uma acesa discussão em torno da legalidade do seu uso, devido às possíveis ajudas e vantagens que o fato proporciona. Para a Federação Internacional de Natação (FINA) não existem provas cientificas de uma possível vantagem dos fatos, que poderia tornar-se desleal uma vez que o seu uso não está generalizado. Sem provas, os fatos foram autorizados para Pequim .
Pedro Oliveira acabou por admitir que se arranjar um fato até à prova, vai “ponderar a sua utilização”, enquanto a colega Sara Oliveira, que participa nos 100 e 200 metros livres, protestou que, por uma questão de justiça, os fatos deveriam estar disponíveis para todos.
O fato LZR é cozido por ultra-sons, possui dispositivos estabilizadores para manter a posição do corpo, permitem reduzir entre cinco e dez por cento a força do atrito da água sobre o corpo.
4 comentários:
Só para dizer q o blog está qq coisa de fantástico e a ideia é, sem sombra de dúvida, GENIAL
Parabens a ti!
Fato de natação "made in Paços de Ferreira" já tem 50 recordes mundiais
O ministro da Economia, Manuel Pinho, visita hoje em Paços de Ferreira a Petratex, empresa fabricante e detentora da patente do inovador fato de natação Lazer Racer (LZR), que já bateu 50 recordes mundiais.
O sócio-gerente da Petratex, Sérgio Neto, disse à agência Lusa que o fato, que se distingue por não ter costuras, vai ser utilizado nos Jogos Olímpicos por inúmeros atletas de vários países, incluindo três portugueses, pelo que se esperam novos recordes e medalhas.
"A maior indicador do êxito do fato é que a Nike, a Adidas e a Federação Japonesa de Natação acabaram por libertar os atletas dos seus contratos, para que possam usar o LZR nos Jogos Olímpicos", salientou.
O LZR está a ser comercializado em exclusivo pela Speedo, marca que participou com a Petratex no desenvolvimento do fato, num processo que se prolongou por três anos e envolveu também a NASA e o Instituto Australiano de Desporto.
O "fato mais rápido do Mundo", que reduz em cinco a 10 por cento as fricções dentro de água, está a ser utilizado apenas por nadadores de alta competição, mas a Speedo prevê colocar réplicas nas lojas depois dos Jogos Olímpicos, a um preço que nos Estados Unidos deverá rondar os 700 dólares.
"Já temos encomendas praticamente até 2012. O crescimento de reservas tem sido enorme", afirmou Sérgio Neto, realçando que, "pela primeira vez na sua história, a Speedo faz num só local [Paços de Ferreira] a produção de fatos de competição".
"Estamos a desenvolver um novo fato para 2012, mas não podemos revelar nada", disse.
in OJE
Equipamento gera polémica
Nadadores portugueses estão na corrida aos fatos "dos recordes"
06.08.2008 17:35 Inês Melo, com Lusa
As provas de natação podem começar apenas a partir do dia 9 de Agosto, mas os nadadores olímpicos portuguesas já mergulharam na primeira corrida, não pelo ouro de Pequim, mas pelos famosos, e polémicos, fatos de natação LZR da Speedo.
Apesar de não substituírem o esforço e o trabalho árduo, a verdade é que, nos últimos meses, diversos recordes do mundo da natação caíram, quase todos por intermédio de nadadores que vestem este fato. E, na busca do mesmo benefício, os portugueses não têm poupado esforços para assegurar um dos LZR, produzidos em exclusivo por uma empresa portuguesa, a Petratex, em Paços de Ferreira.
Ninguém na equipa olímpica portuguesa considera o fato “milagroso”, mas alguns aproveitaram a conferência de imprensa de hoje, realizada na Aldeia Olímpica, em Pequim, para tecerem elogios às prestações que estes equipamentos têm proporcionado aos atletas.
Diogo Carvalho, representante português nos 200 metros estilos, não conseguiu um fato novo e teve mesmo que se remediar com um emprestado, mas o atleta ainda não desistiu de vestir um LZR em Pequim. “Este já tem muito uso, por isso vou tentar encontrar um novo até à minha prova", afirmou.
Melhor sorte teve Tiago Venâncio (100 e 200 metros livres), mas para isso foi preciso que o treinador escrevesse uma carta à multinacional Speedo. Segundo Tiago Venâncio, nos treinos “nota-se uma diferença" quando o nadador usa os cada vez mais desejados fatos. Uma opinião partilhada por Diana Gomes, que participa nos 100 e 200 metros bruços. “Felizmente consegui acesso ao fato e vou utilizá-lo numa prova. A sensação é de maior fluidez dentro de água”, explicou a nadadora.
Dúvidas sobre vantagem desleal
O único membro da selecção portuguesa de natação com uma opinião diferente foi Pedro Oliveira, participante nos 200 metros mariposa. “Não tenho o fato e não faço questão de ter. Se calhar não deveria existir”, disse o nadador, defendendo que os resultados deveriam ser apenas proporcionais ao trabalho.
O controverso LZR da Speedo trouxe à modalidade, não só a queda de uma série de recordes mundiais, como também uma acesa discussão em torno da legalidade do seu uso, devido às possíveis ajudas e vantagens que o fato proporciona. Para a Federação Internacional de Natação (FINA) não existem provas cientificas de uma possível vantagem dos fatos, que poderia tornar-se desleal uma vez que o seu uso não está generalizado. Sem provas, os fatos foram autorizados para Pequim .
Pedro Oliveira acabou por admitir que se arranjar um fato até à prova, vai “ponderar a sua utilização”, enquanto a colega Sara Oliveira, que participa nos 100 e 200 metros livres, protestou que, por uma questão de justiça, os fatos deveriam estar disponíveis para todos.
O fato LZR é cozido por ultra-sons, possui dispositivos estabilizadores para manter a posição do corpo, permitem reduzir entre cinco e dez por cento a força do atrito da água sobre o corpo.
in Público
posto isto, creio q nao restam dúvidas. é este o fato da besta
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